Finalmente a ultima lágrima cai, o choro desaparece. A voz da sua criança interna se cala em meio aos sons do mundo, sons que já não te incomodam mais. Muitos foram e vieram, só um estava sempre lá, bem do seu lado, mas não podia ver, o falso brilho ofuscava em seus olhos, te iludindo. Agora que viu não desvie o olhar, sempre iram te puxar, não vou soltar sua mão.
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